. foi um dia cansativo, ela ficara 8 hras escutando um velho falar como é bom o convívio saudável entre as pessoas e seu conflitos. Paradinha pro almoço no restaurante que ela só ia com ele, mas as compainhas era outras. um peixinho aqui, um vinhozinho ali. Tudo ótimo a princípio. Ela sabia que mais tarde teria que tomar uma decisão que, se escolhesse sem pensar direito, as conseqüências poderiam seriam drásticas . O dia se passou lento, afinal, ela não era acostumada a beber aquela hora do dia. Foi para casa, tomou um banho e decidiu: não dá mais pra adiantar, vai ser hoje. Colocou uma roupa simples, prendeu os cabelos e se foi.
Ele estava lindo como o de costume, cabelos pra cima, sem camisa, na frente do not. Ela se esforçou pra que ele não percebesse, mas na última semana não conseguia esconder a qq um que a visse um ponto de interrogação no meio da testa, e como a decisão já estava tomada em sua cabeça ela começa. E vendo o quanto ela estava errada, ele a convence que não pode viver sem ela ao seu lado, que ela era a única coisa boa que existia (mini flash back - ela já disse isso pra alguém, num passado não tão distante) e que ele iria melhorar.
Me dê um tapa na cara que é melhor! - pensou. Como ela poderia fazer isso com ele? Faltou-lhe coragem pra insistir.
Na noite anterior, tudo parecia tão diferente, ela tão certa do que queria, do seus sentimentos que qualquer um que perguntasse a ela como ia o namoro, ela respondia um "Bem.." que não enganava nem um bebê.
Ele a abraçou e ela se lembrou novamente quem ele era. A pessoa que ela havia escolhido para preencher o vazio do peito que doía feito brasa todos os dias desde o último Natal.
Ela ligou para aquele que a machucara no passado e a pouco jurava-lhe ainda amá-la mais que a própria vida, e como um passe de mágica ou um sinal, ele não está no msn, não atende o celular.
Acho que as coisas voltaram ao seu lugar.

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